Saúde mental é questão de vida ou morte
Mulher segura cartaz escrito “Justiça por Genivaldo” durante protesto em São Paulo em memória de Genivaldo de Jesus Santos, morto durante abordagem de policiais rodoviários federais em Umbaúba (SE). – Foto: Nelson Almeida/AFP
Mulher segura cartaz escrito “Justiça por Genivaldo” durante protesto em São Paulo em memória de Genivaldo de Jesus Santos, morto durante abordagem de policiais rodoviários federais em Umbaúba (SE). – Foto: Nelson Almeida/AFP
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Acolher ou abordar alguém com algum tipo de transtorno mental pode não ser tão simples para a maioria das pessoas. Muitas vezes, o preconceito e o estigma com esse grupo, e outros que estão vulnerabilizados, afetam o contato e o modo como esse primeiro acolhimento será feito. Lidar com o sofrimento mental de forma adequada e cuidadosa é um desafio também para as políticas públicas, sendo uma tarefa para profissionais de diversos setores, como os agentes de segurança pública. Obviamente, Genivaldo poderia ter sido abordado de outra forma e sua morte evitada. Mas como promover políticas públicas que sejam capazes de humanizar relações e, em última instância, ampliar a proteção à vida e ao cuidado digno?

Leia o artigo “Saúde mental é questão de vida ou morte” na íntegra no blog Saúde em Público, da Folha de S. Paulo.