Saúde mental infantojuvenil piora no país, mas políticas públicas patinam no enfrentamento
Alunos da escola estadual Thomazia Montoro e secundaristas do movimento estudantil prestam homenagens às vítimas do ataque, na porta da escola, em Vila Sônia, SP. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Alunos da escola estadual Thomazia Montoro e secundaristas do movimento estudantil prestam homenagens às vítimas do ataque, na porta da escola, em Vila Sônia, SP. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
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A saúde mental de crianças e adolescentes piorou com a pandemia de Covid-19, os casos de violência escolar também têm aumentado, mas as políticas públicas de enfrentamento estão muito aquém das necessidades desse público, com poucos centros de apoio psicossocial e metade das escolas sem cobertura de saúde escolar.

O alerta é de um documento do Ieps (Instituto de Estudos para Políticas de Saúde) e do Instituto Cactus. O material foi entregue na semana passada a representantes do Executivo e do Legislativo, com a recomendação de dez ações para políticas de saúde mental nas escolas.

Leia a reportagem completa na Folha de S. Paulo.